O Prefeito de Rio Claro (SP), Nevoeiro Júnior, do Partido Democrata (Demo) e seus aliados na Câmara de Vereadores resolveram entrar na briga contra os metalúrgicos de lá. Na última eleição para o Sindicato, os patrões apoiaram a formação de uma chapa que queria dividir a base de representação da entidade! O Sindicato de Limeira abrange outras cidades da região, mas os pelegos querem fundar um Sindicato em Rio Claro.
Mesmo perdendo as eleições, a campanha de divisão continua. "Precisamos de uma representação maior dos nossos trabalhadores para evitar de se ver um filme que os rio-clarenses já conhecem do passado. O fechamento da Gurgel Motores e da Metalúrgica Alfa ainda estão na memória de todos. Tenho certeza da maturidade dos trabalhadores da nossa cidade, que abominam a postura autofágica sindical", disse o prefeito.
Já o vereador Sérgio Carnevale (Demo) afirmou: “Do jeito que as coisas estão, em pouco tempo também vamos amargar a perda da Torque. Acredito que esta empresa vai se transferir para outra cidade, se as pressões dos sindicalistas limeirenses prosseguirem”.
Categoria permanece unida!
Porém, em assembléia com cerca de mil trabalhadores em dezembro último, os metalúrgicos rejeitaram a proposta e se mantêm unidos na região, como sempre foram, desde 1959! E o discurso dos políticos rio-clarenses não cola, afinal, a culpa pelo fechamento ou transferência de empresas não são dos operários e de suas organizações e sim da política desenfreada de lucro fácil promovida pelos patrões, que nem se importam com os direitos dos trabalhadores, com a produção ou em pagar os impostos para a cidade.
Veja também a notícia no site do Sindicato de Limeira:
Mesmo perdendo as eleições, a campanha de divisão continua. "Precisamos de uma representação maior dos nossos trabalhadores para evitar de se ver um filme que os rio-clarenses já conhecem do passado. O fechamento da Gurgel Motores e da Metalúrgica Alfa ainda estão na memória de todos. Tenho certeza da maturidade dos trabalhadores da nossa cidade, que abominam a postura autofágica sindical", disse o prefeito.
Já o vereador Sérgio Carnevale (Demo) afirmou: “Do jeito que as coisas estão, em pouco tempo também vamos amargar a perda da Torque. Acredito que esta empresa vai se transferir para outra cidade, se as pressões dos sindicalistas limeirenses prosseguirem”.
Categoria permanece unida!
Porém, em assembléia com cerca de mil trabalhadores em dezembro último, os metalúrgicos rejeitaram a proposta e se mantêm unidos na região, como sempre foram, desde 1959! E o discurso dos políticos rio-clarenses não cola, afinal, a culpa pelo fechamento ou transferência de empresas não são dos operários e de suas organizações e sim da política desenfreada de lucro fácil promovida pelos patrões, que nem se importam com os direitos dos trabalhadores, com a produção ou em pagar os impostos para a cidade.
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