Atendendo a um pedido feito pelo advogado das fábricas ocupadas, Chico Lessa, o mesmo juiz que decretou a intervenção na Cipla acaba de excluir a Flaskô do processo de execução fiscal.
Conforme já explicado neste blog, o juiz federal Oziel Francisco de Souza determinou a intervenção em todo o “grupo econômico Cipla”, integrando portanto a Flaskô, a Interfibra e até empresas fantasmas dos Battschauer em sua decisão.
Se apoiando nisso, o interventor Rainoldo Uessler tentou tomar o controle da Flaskô. Seguros de que estariam fazendo justiça, os trabalhadores e apoiadores da fábrica expulsaram o “mão-grande”. E como a luta faz a lei, o mesmo juiz teve que voltar atrás e reconheceu: “embora seja integrante do grupo econômico Cipla, verifica-se que a Flaskô possui sede social em Sumaré/SP e parque fabril próprio. É, portanto, em SP que tramitam ações contra ela movidas. Diante dessa situação excluo a Flaskô do âmbito de incidência da decisão”.
Isso significa que os trabalhadores da Flaskô agora têm um respaldo legal para impedir a entrada do interventor na fábrica e para derrotar a sabotagem econômica que ele promovia ao tentar influenciar clientes e fornecedores, como a CPFL.
Essa pequena, mas importante vitória também será utilizada como argumento para retirar a Interfibra do processo de intervenção, afinal a empresa também tem CNPJ e parque fabril autônomos em relação à Cipla.
Além disso, hoje (27/08), como fruto da Audiência Pública realizada na Assembléia Legislativa de SP, o Conselho de Fábrica da Flaskô conseguiu marcar uma reunião com o secretário executivo do Ministério da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, onde será apresentada a exigência de fim das ações movidas pelo INSS na Justiça de SP, na tentativa de evitar decisões favoráveis à intervenção em fóruns paulistas.
Conforme já explicado neste blog, o juiz federal Oziel Francisco de Souza determinou a intervenção em todo o “grupo econômico Cipla”, integrando portanto a Flaskô, a Interfibra e até empresas fantasmas dos Battschauer em sua decisão.
Se apoiando nisso, o interventor Rainoldo Uessler tentou tomar o controle da Flaskô. Seguros de que estariam fazendo justiça, os trabalhadores e apoiadores da fábrica expulsaram o “mão-grande”. E como a luta faz a lei, o mesmo juiz teve que voltar atrás e reconheceu: “embora seja integrante do grupo econômico Cipla, verifica-se que a Flaskô possui sede social em Sumaré/SP e parque fabril próprio. É, portanto, em SP que tramitam ações contra ela movidas. Diante dessa situação excluo a Flaskô do âmbito de incidência da decisão”.
Isso significa que os trabalhadores da Flaskô agora têm um respaldo legal para impedir a entrada do interventor na fábrica e para derrotar a sabotagem econômica que ele promovia ao tentar influenciar clientes e fornecedores, como a CPFL.
Essa pequena, mas importante vitória também será utilizada como argumento para retirar a Interfibra do processo de intervenção, afinal a empresa também tem CNPJ e parque fabril autônomos em relação à Cipla.
Além disso, hoje (27/08), como fruto da Audiência Pública realizada na Assembléia Legislativa de SP, o Conselho de Fábrica da Flaskô conseguiu marcar uma reunião com o secretário executivo do Ministério da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, onde será apresentada a exigência de fim das ações movidas pelo INSS na Justiça de SP, na tentativa de evitar decisões favoráveis à intervenção em fóruns paulistas.
Por isso, nada de desânimo ou de pensar que perdemos a guerra. É possível sim derrotar a intervenção e alcançarmos nossas reivindicações.
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