
Percebe-se que o ministro foi favorável às demandas do interventor. Inclusive foi discutida a possibilidade de se apossar da matéria-prima vinda da Venezuela, destinada, na verdade, ao movimento das fábricas ocupadas, conforme documentos do governo Hugo Chávez.
Nota-se também que o ministro se mostrou disposto a elaborar, junto a outros órgãos federais, uma "re-estruturação" na Cipla e Interfibra, ou seja, para ajudar o interventor no processo de desmonte e fechamento das fábricas.
Essa traição à classe operária será vencida pela luta unitária de todos os trabalhadores do Brasil e do mundo!
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