No dia 08 de julho, três dias após o Tribunal Popular, os trabalhadores da Flaskô tiveram que se mobilizar novamente, contra a segunda etapa do leilão de uma importante máquina da fábrica.
A Justiça de Sumaré pretendia vender a máquina para pagar dívidas com a Fazenda Estadual (ICMS), deixadas pelos antigos proprietários. Porém, sem a máquina, não é possível produzir, o que coloca em risco os empregos e a continuidade da fábrica.
Por isso, cerca de 30 operários se concentraram em frente ao Fórum de Sumaré para pedir a suspensão do leilão ou para evitar que alguém arrematasse o valor. Sucesso! Nenhum interessado apareceu e a máquina continua nas mãos dos trabalhadores.
No entanto, os trabalhadores sabem que não terão sossego enquanto as ações e processos judiciais não forem suspensos. Sabem também que é muito difícil manter a fábrica aberta, em meio ao mercado capitalista e, por isso, não têm outra saída, a não ser continuar a luta pela estatização sob controle operário, pelo socialismo!
A Justiça de Sumaré pretendia vender a máquina para pagar dívidas com a Fazenda Estadual (ICMS), deixadas pelos antigos proprietários. Porém, sem a máquina, não é possível produzir, o que coloca em risco os empregos e a continuidade da fábrica.
Por isso, cerca de 30 operários se concentraram em frente ao Fórum de Sumaré para pedir a suspensão do leilão ou para evitar que alguém arrematasse o valor. Sucesso! Nenhum interessado apareceu e a máquina continua nas mãos dos trabalhadores.
No entanto, os trabalhadores sabem que não terão sossego enquanto as ações e processos judiciais não forem suspensos. Sabem também que é muito difícil manter a fábrica aberta, em meio ao mercado capitalista e, por isso, não têm outra saída, a não ser continuar a luta pela estatização sob controle operário, pelo socialismo!
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